"Para onde vão os trens meu pai?
Para Mahal, Tami, para Camiri,
espaços no mapa, e depois o pai ria:
também para lugar algum meu filho,
tu podes ir e ainda que se mova o trem
tu não te moves de ti."
Hilda Hilst.
Com os meus olhos de cão e outra novelas, página 113, Editora Brasiliense S/A, 1986.
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